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1.
Distúrb. comun ; 32(3): 363-366, set. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397275

RESUMO

A comunicação garante autonomia do indivíduo em qualquer ambiente, e tratando-se do ambiente hospitalar, é um direito assegurado pelos principais órgãos de saúde. Porém, o que se percebe, muitas vezes, é um comportamento não assertivo por parte do profissional de saúde, resultando em comunicação não adequada e potencialmente devastadora para o paciente. A vulnerabilidade comunicativa é qualquer falha na comunicação entre o paciente e seu interlocutor, levando à desautorização ou privação do indivíduo em participar da sua recuperação. Assim, uma comunicação efetiva entre o profissional de saúde, o paciente e sua família deve levar em conta a compreensão do que lhe é dito e a oportunidade de se expressar. Atualmente, cerca de 23% dos infectados com o novo coronavírus (COVID-19) necessitam de cuidados intensivos e o manejo desses pacientes pode incluir intubação orotraqueal, ventilação mecânica e outros procedimentos cirúrgicos. O quadro clínico gerado pela infecção pode levar cerca de um quarto dos infectados à vulnerabilidade comunicacional, caracterizada pela impossibilidade de se expressar verbalmente, mesmo em estado consciente. Assim, a atuação do fonoaudiólogo no manejo dos distúrbios de comunicação do paciente crítico torna-se imprescindível, utilizando estratégias de intervenção que possam ampliar ou substituir a expressão verbal. Uma destas estratégias é a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), que busca compensar prejuízos e incapacidades de sujeitos com impedimento ou dificuldade de fala, por meio de instrumentos que possibilitam a comunicação não-oralizada. Sua utilização no contexto hospitalar pode contribuir para o bem-estar do paciente, gerando uma melhor interação entre ele e a equipe cuidadora.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comunicação , Cuidados Críticos , Fonoaudiologia , Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência , COVID-19 , Comunicação não Verbal
2.
Porto Alegre; s.n; 2014. 18 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-942381

RESUMO

Objetivo: Verificar a relação entre o tempo médio de extubação da ventilação mecânica e a reintrodução segura da alimentação por via oral. Métodos: Estudo Observacional Transversal. Foram avaliados 42 pacientes, no período de março a novembro de 2014 em uma unidade de terapia intensiva, submetidos à avaliação clínica fonoaudiológica 24h após o processo de extubação da ventilação mecânica. Foi utilizado protocolo de avaliação clínica da deglutição, associado ao uso do Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por via oral (PITA), proposto por Padovani (2010). Resultados: Observou-se que 64,3% dos pacientes avaliados apresentaram prontidão para alimentação por via oral, porém não houve associação significativa entre o tempo de extubação e a prontidão para via oral. Entretanto, observou-se significância na associação entre prontidão para reintrodução de via oral e evolução para dieta sem restrição de consistências. Conclusão: Neste trabalho não houve significância entre o tempo médio de extubação da ventilação mecânica e a prontidão para reintrodução segura da alimentação por via oral. Entretanto, foi possível observar associação entre a prontidão para reintrodução da alimentação por via oral com um menor tempo de evolução plena para dieta normal (sem restrição de consistências)


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Transtornos de Deglutição , Serviço Hospitalar de Fisioterapia , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
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